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C
laro que o amigo Polvo não queria estar ali. Quando são descobertos e não conseguem fugir, os polvos agarram-se com força ao que estiver mais a jeito das suas ventosas. Aqui, foi a caixa estanque do fotógrafo Francisco Fonseca. Com tudo isto, conseguiu uma foto muito feliz e bastante expressiva, que inclui o seu parceiro de mergulho em segundo plano.
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Ao contrário do que parece, tratava-se de um pequeno e jovem polvo. Estes animais são bastante "inteligentes" e relativamente abundantes nos fundos marinhos da Arrábida.
Desde que, há uns anos, comecei a mergulhar, aprendi a respeitar ainda mais estes animais. Digo isto, por ter tido a sorte de presenciar cenas que demonstram algum tipo de "inteligência". que até aí desconhecia. Em consequência, afastei por completo o polvo da minha dieta alimentar.
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Ao contrário do que parece, tratava-se de um pequeno e jovem polvo. Estes animais são bastante "inteligentes" e relativamente abundantes nos fundos marinhos da Arrábida.
Desde que, há uns anos, comecei a mergulhar, aprendi a respeitar ainda mais estes animais. Digo isto, por ter tido a sorte de presenciar cenas que demonstram algum tipo de "inteligência". que até aí desconhecia. Em consequência, afastei por completo o polvo da minha dieta alimentar.
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Nesta segunda foto está retratada outra das imagens características destes fundos rochosos. Nem mais nem menos que Anémonas a "esvoaçar" os seus longo braços ao sabor da corrente de fundo.